No dia 07 de outubro, dois dias após a eleição, o prefeito eleito de Goiânia, Iris Rezende, realizou reunião com os atuais vereadores de Goiânia, com o objetivo de discutir uma reforma administrativa que será realizada nas próximas semanas.
Iris Rezende iniciou a reunião fazendo considerações sobre o impacto da crise dos Estados Unidos na economia mundial e os seus impactos no país. Para o prefeito é necessário realizar corte de gastos na máquina pública, reduzindo pastas para atingir a folha de pagamentos. O prefeito afirmou que pretende criar as sub-prefeituras, no sentido de dinamizar a administração. Iris terminou o seu discurso falando da necessidade de elaborar novo plano de cargos e salários dos funcionários públicos da prefeitura de Goiânia, criando como critério de avaliação e progressão profissional a produtividade.
Iris Rezende iniciou a reunião fazendo considerações sobre o impacto da crise dos Estados Unidos na economia mundial e os seus impactos no país. Para o prefeito é necessário realizar corte de gastos na máquina pública, reduzindo pastas para atingir a folha de pagamentos. O prefeito afirmou que pretende criar as sub-prefeituras, no sentido de dinamizar a administração. Iris terminou o seu discurso falando da necessidade de elaborar novo plano de cargos e salários dos funcionários públicos da prefeitura de Goiânia, criando como critério de avaliação e progressão profissional a produtividade.
PRODUTIVIDADE É MAIS EXPLORAÇÃO
O critério de produtividade dentro de categorias profissionais é novo e vêm se difundindo. Esse ritmo de trabalho exigido pelas indústrias, estipulando metas que exploram ao máximo o funcionário, está sendo adotado no serviço público brasileiro. Esse tem o critério de analisar o serviço público de forma quantitativa e não qualitativa, de pensar em números e economia de caixa para o Governo.
Com a produtividade será estimulado metas difíceis de ser alcançadas, com isso fazendo com que o salário do funcionário seja condizente com o seu nível de dedicação ao serviço. Por esse motivo o funcionário pode receber uma quantia salárial em um mês e no outro receber uma quantia salarial diferente, de acordo com a produtividade naquele mês. A produtividade na saúde será determinada pela quantidade de pessoas atendidas, enquanto a principal avaliação deveria ser a da qualidade do atendimento. Na educação a produtividade vai estar vinculada a nota dos alunos, a frequência tanto do professor como do aluno, além da evasão escolar. Para as outras categorias a produtividade estipulará a meta a ser atingida. Por esse motivo podemos afirmar, que além de abstratos esses conceitos, são uma forma de intensificar a exploração dos funcionários públicos e economizar caixa para o governo.
O caminho é a luta: desmascarar os pelegos do SINDIGOIÂNIA E MOBILIZAR AS CATEGORIAS!
Essa política que está para ser aplicada pelo prefeito é muito famosa na política econômica do Estado brasileiro, é a política do "feijão com arroz", que é realizar o corte de gastos, reduzindo investimentos e reduzindo folha de pagamento, com equilíbrio fiscal e na balança comercial. O governo Iris vem aplicar as velhas receitas para explorar os trabalhadores.
Enquanto a situação que se aponta para o futuro do funcionalismo é das mais graves, o SINDIGOIÂNIA está realizando reuniões com o prefeito para parabenizar a sua vitória. Portanto, esses sindicalistas pelegos não irão fazer nada para impedir esse golpe contra os servidores.
É necessário que os trabalhadores se mobilizem para impedir que os absurdos resultados da crise econômica mundial recaia sobre a classe trabalhadora. Na hora da farra e dos lucros gordos, ninguém procurou dividir o lucro, agora querem que os trabalhadores paguem em seus lugares. Na hora de gastar rios de dinheiro em milionárias campanhas, Iris e sua corja não pensaram em economia. O nosso caminho é uma greve geral dos funcionários públicos de Goiânia, exigindo aumento de salário, plano de carreira com conquistas, entre outros direitos negados pelo patronato e pelos vários governos de plantão à soldo dos ricos e exploradores.
Enquanto a situação que se aponta para o futuro do funcionalismo é das mais graves, o SINDIGOIÂNIA está realizando reuniões com o prefeito para parabenizar a sua vitória. Portanto, esses sindicalistas pelegos não irão fazer nada para impedir esse golpe contra os servidores.
É necessário que os trabalhadores se mobilizem para impedir que os absurdos resultados da crise econômica mundial recaia sobre a classe trabalhadora. Na hora da farra e dos lucros gordos, ninguém procurou dividir o lucro, agora querem que os trabalhadores paguem em seus lugares. Na hora de gastar rios de dinheiro em milionárias campanhas, Iris e sua corja não pensaram em economia. O nosso caminho é uma greve geral dos funcionários públicos de Goiânia, exigindo aumento de salário, plano de carreira com conquistas, entre outros direitos negados pelo patronato e pelos vários governos de plantão à soldo dos ricos e exploradores.
PELA GREVE GERAL DO FUNCIONALISMO PÚBLICO DE GOIÂNIA!
ABAIXO A PRODUTIVIDADE!
ABAIXO A PRODUTIVIDADE!
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